quinta-feira, 30 de julho de 2015

PUBLICAÇÃO DIÁRIO DA MANHÃ 32/2O15


 Rosa vermelha: a imagem do amor

 

As rosas são flores deslumbrantes.

Seu desabrochar é um primor natural

Admirado por seres delicados e sensíveis.

 

Rosas são especiais, finas, perfeitas

Seu perfume é inebriante e inesquecível

São presentes inolvidáveis para os enamorados.

 

A rosa vermelha é símbolo de amor profundo

 

Sua beleza e seu perfume atraem borboletas e beija-flores.

 

 

Isabel C S Vargas
Publicado no Diário da Manhã/Pelotas/RS
Data:2O15.O7.3O /Quinta feira/Página19



 

ELOS LITERÁRIOS 3

ELOS LITERÁRIOS 3


CADERNO DE ARTES: (partitura musical, pintura digital, pintura, escultura, artesanato e desenho).

- ANDRÉ ANLUB (texto ilustrado)
- DALVA FRAHALICH
- JOSÉ ARAUJO
- JULIO ISSAO OIYE
- LIONIZIA GOYÁ
- LUCIA LABORDA
- MARCELA CAMPO
- MARIA DA CONCEIÇÃO CORREIA
- PÉROLA BENSABATH
- RUI TOJEIRA.

O-O-O-O-O-O-O-O-O-O-O-O-O-O-O-O-O-O-O-O-O-O-O-O-O-O-O-O

 TEXTOS:

 - ADELIA ENISFELDT
- ADENILDO BEZERRA
- ALICIONE SORTICA
- ALTAMIRA DOURADO DE MESQUITA
- AMALIA MARIE GUERDA BORNHEIM
- ANA CECÍLIA TOGNI + MARIA DE LURDES TOGNI VALDURA
(texto com ilustração).
- ANA MARIA STOPPA
- ARLETE TRETINI DOS SANTOS
- AUREA MIRANDA
- BETH OLIVEIRA
- CARLOS COSTA
- DALVA MARTINS FRAHLICH
- DANIEL LOPES OLIVEIRA
- DAVID DE OLIVEIRA LEITE
- DERMIVAL ELOI VIANA FILHO
- DHIOGO JOSÉ CAETANO
- EDUARDO ALBERTO CAMPO
- ELIENE DOS SANTOS
- ELINALDO RIBEIRO NERY
- FERGI CAVALCA
- FERNANDA LEAL
- FRANCISCO JOSÉ BENSABATH
- GERALDO RAYMUNDO BENSABATH
- GUSTAVO ADONIAS BASTOS
- HILDETE CORDEIRO
- IARA PANTALEÃO
- ILMA BORGES
- IRAN DE LIMA
- ISABEL C S VARGAS
- JANAINA DA CUNHA
- JANIA SOUZA
- JOÃO FRANCISCO BATALHA
- JOÃO JUSTINIANO DA FONSECA
- JOSÉ AMÉRICO SILVA FONTES
- JOSÉ ARAUJO
- JOSÉ MARIA SOUSA COSTA
- JOSÉ MOREIRA
- JOSÉ NEDEL
- JULIA OLIVER
- JULIO CESAR BRIDON DOS SANTOS
- JULIO ISSAO OIYE
- JUJU
- KATIA CHIAPPINI
- KATIA DA SILVEIRA
- LAY PRAZERES
- LEVY MENEZES VARJÃO
- LIA GOMES PEREIRA
- LIS SENDER SERGIO SAUL
- LIZANDRA RODRIGUES
- LUCAS E ROZELIA SCHEIFLER RASIA
- LUCIA LABORDA
- LUCIANA BEATRIZ PEDROZA
- MALU ALMEIDA
- MARCIA PORTELLA
- MARIA DA CONCEIÇÃO CORREIA
- MAURO DEMARCHI
- MILTON J PANTALEÃO
- MILTON J PNTALEÃO JUNIOR
- NERI BOCCHESE
- ODENIR FOLLADOR
- OSCAR BENÍCIO DOS SANTOS
- OSWALDO MARTINS
- PÉROLA MARIA MARIANI BENSABATH OIYE
- PHILL MORENO
- RENATO FREIRE DE ARAÚJO
- ROSALINA HERAI
- RUI TOJEIRA
- TANIA DE BERNARDI
- WAGNER WOELKE
- WILLIAM LAGOS
- ZEZINHO NASCIMENTO.

PUBLICAÇÃO PREMIADA / SEGUNDO LUGAR/*EU RESPEITO CHUVA E VENTO (CRÔNICA)










              Sei o quanto a chuva é necessária para todos e até aprecio um barulho suave de chuva. Sem exageros. Já falei inúmeras vezes que detesto os exageros em tudo, por isso digo que meu sentimento maior em relação à chuva é de temor. Creio que são resquícios de trauma de infância.  Sempre morei em casa, até depois de casada comprar um apartamento no qual morei sem qualquer interrupção durante trinta anos. Dos anos que morei em casa com meus pais e irmãos tenho recordações de inúmeras goteiras que nos incomodavam sobremaneira, fazendo-nos trocar móveis de lugar para fugir da água que escorria dos tetos, quando a chuva era intensa ou quando havia ventos fortes ou chuva de granizo que causavam danos nas telhas. Lembro de enchentes que me pareciam imensas causando flagelo às famílias. Hoje, isso se tornou corriqueiro, senão aqui no sul, em qualquer outra região do Brasil e também mundo afora, pois tudo é instantaneamente visto na televisão e nas redes sociais.
Certa ocasião. Meu pai que trabalhou décadas no escritório de uma serralheria culminando como gerente, antes da aposentadoria, certa vez levou para nossa casa um funcionário que tinha três filhos e cuja casa havia sido invadida pela água. Aquela atitude de meu pai me fez admirá-lo, pois eu o achava uma pessoa muito severa e sem demonstrações efusivas de afeto.
          Ao longo dos anos temos vivenciado momentos de apreensão em ocasiões de  chuvarada sempre pensando naqueles que residem em zonas mais vulneráveis e que
necessitam de mais ajuda, entretanto, o que se vê em minha cidade, por falta de serviços urbanos mais eficientes ou descaso dos governos e, ainda materiais de reparos sucateados é enchente em plena zona central da cidade. Uma calamidade.
        Confesso que os trinta anos que permaneci no apartamento foram os mais tranqüilos de minha vida. Residindo bem acima do chão, sem medo de invasão das águas, sem goteiras, umidade, pois até subir todos os degraus, os pés já deixaram o restante da umidade e sujeira fora da porta do apartamento.
         Vivenciei temporais em zonas de insegurança e senti muito medo. Passávamos nossas férias em Santa Catarina, em Balneário Comburiu, algumas poucas vezes em Florianópolis, mas sempre íamos a outras cidades turísticas passear. Nestas regiões citadas as chuvas são comuns. Vem com intensidade, parece que vai desabar toda a água do mundo e em seguida passa, porém vivemos vários destes momentos na estrada, com árvores caindo e até morros desabando. Uma temeridade que me fazia chorar em virtude de viajarmos com os quatro filhos. Meu marido que tinha um espírito aventureiro dizia que eu era muito medrosa, mais precisamente, que eu fazia fiasco chorando o que só servia para assustar as crianças. O fato é que sobre estes fenômenos não temos controle.
Aprendi a ter muito respeito por tais fenômenos. Certa vez, em local seguro, em andar alto de um edifício fiquei a observar o que chamei de um belo espetáculo da natureza, um temporal carregado de raios e trovões. Foi neste momento, por estar em local seguro, e por poder apreciar de perto algo tão intenso que aprendi a ter este sentimento de respeito. Não podemos desafiar tais fenômenos. É necessário resguardo, não tomar banho de praia como muitos o fazem, não ficar em piscina, não ficar próximo a corrente de energia, abrigar-se, não ficar embaixo de árvores.
Estes fenômenos são de grande magnitude, avassaladores e atinge a qualquer pessoa, independente de classe social, etnia, religião, grau de instrução. Eles nos ensinam que somos pequenos diante da natureza. É bom salientar que a natureza sempre ensina basta
Estar atento e querer aprender.
                   Há criaturas que são arrogantes, de uma soberba imensurável, desprezam os que estão abaixo de si na esfera social o que é muita ignorância é só relembrarmos de fenômenos como tsunamis que atingiram inúmeros países ao mesmo tempo sem qualquer controle e furacões como o Catrina nos Estados Unidos. Em nosso país também tivemos tornados que em minutos devastaram furiosamente algumas regiões. Pessoas que tinham carros os perderam, mostrando que bens materiais se vão e que o mais importante são as pessoas, os afetos e os sentimentos que nutrimos e passamos aos que nos são caros  e que nos cercam.
 
                                Isabel C S Vargas
                                Pelotas/RS/Brasil
                                 24.07.2015





                                                         
 




Antologia Imagem e Literatura nº 57:| A chuva | Através do vento e da chuva |


Participantes da Antologia Imagem e Literatura nº 57:
The Rain | Through Wind and Rain
| A chuva | Através do vento e da chuva |
La lluvia | A través del viento y la lluvia |

Maria Iraci Leal. CHUVA...
 Marcial Salaverry. A BELEZA DA CHUVA - POEMA
Marcia Portella. Chuva
José Hilton Rosa. Caminhando na chuva
REGINA DA CONCEIÇAO MADEIRA GODA. OUÇO A CHUVA
João Pereira Correia Furtado.  CHUVA QUE CAI, CHUVA QUE NÃO CAI
 Jorge Luiz Franco Linhaça. Cai a Chuva
 María Cristina Garay Andrade. CANTA LA LLUVIA
 Isabel Cristina Silva Vargas. CHUVA E VENTO INSTRUMENTOS DE RENOVAÇÃO
 Arlete Brasil Deretti Fernandes. Antologia Imagem e Literatura Nº.57 - Tema: A Chuva
Janete Francisco Sales Yoshinaga. Sinto que o céu me viu, e se pôs a chorar...
Maria Oreto Martínez Sanchis. LA LLUVIA ES VIDA (espinelas)
 Marcial Salaverry. TRISTEZAS DE UM CABOCLO - CORDEL
 Francisco Martins Silva. Chuva que rega as plantas - Poema
 Waulena d'Oliveira Silva. Que eu acredite ...
Neusa Marilda Mucci. Chuva , melodia suave
Francisco Martins Silva. A dança da chuva - Prosa
Jorge Luiz Franco Linhaça. Jamáli e a chuva (Prosa)
Lais Maria Muller Moreira. Chuva Cálida (Prosa) 
Marcial Salaverry. A FURIA DA CHUVA - PROSA
 Cida Maia Oliveira. RESPOSTAS DA CHUVA (prosa)
 Jorge Luiz Franco Linhaça. A Síndrome da Chuva- Crônica
 Isabel Cristina Silva Vargas.  EU RESPEITO CHUVA E VENTO (CRÔNICA)
Rosalina Gonçalves Ramos Herai. A CHUVA- FÉ (CONTO)
Jorge Luiz Franco Linhaça. Dias Chuvosos- Conto-
Maria Oreto Martínez Sanchis. ¡ESA BENDITA LLUVIA...! (CONTO)
 REGINA DA CONCEIÇAO MADEIRA GODA. RENASCIMENTO (CONTO)
Janete Francisco Sales Yoshinaga. A fortaleza de um amor verdadeiro - CONTO
 Isabel Cristina Silva Vargas. TRAGÉDIA ANUNCIADA (CONTO)
Maria Oreto Martinez Sanchis. IMPRESIONES BAJO UNA OLA DE CALOR (ENSAIO)
 Francisco Martins Silva.  O desejo da chuva - Ensaio




VENCEDORES
Categoria Poemas
Primeiro lugar
 María Cristina Garay Andrade. CANTA LA LLUVIA
Neusa Marilda Mucci. Chuva , melodia suave
Janete Francisco Sales Yoshinaga. Sinto que o céu me viu, e se pôs a chorar...
Segundo lugar
Maria Oreto Martínez Sanchis. LA LLUVIA ES VIDA (espinelas)
Terceiro lugar
 Waulena d'Oliveira Silva. Que eu acredite ...
Menção honrosa
Arlete Brasil Deretti Fernandes. Antologia Imagem e Literatura Nº.57 - Tema: A Chuva
Marcia Portella. Chuva
Categoria Prosa  
 Primeiro lugar
 Cida Maia OliveiraRESPOSTAS DA CHUVA (prosa)
Segundo lugar
Jorge Luiz Franco Linhaça. Jamáli e a chuva (Prosa)
Terceiro lugar
Marcial Salaverry. A FURIA DA CHUVA - PROSA
Menção honrosa
Lais Maria Muller Moreira. Chuva Cálida (Prosa) 
Categoria Conto
Primeiro lugar
Maria Oreto Martínez Sanchis. ¡ESA BENDITA LLUVIA...! (CONTO)
Segundo lugar
Janete Francisco Sales Yoshinaga. A fortaleza de um amor verdadeiro - conto
Terceiro lugar
 Jorge Luiz Franco Linhaça. Dias Chuvosos- Conto-
Menção honrosa
REGINA DA CONCEIÇAO MADEIRA GODA. RENASCIMENTO (CONTO)
Rosalina Gonçalves Ramos Herai. A CHUVA- FÉ (CONTO)
Categoria Crônica
Primeiro lugar
  Jorge Luiz Franco Linhaça. A Síndrome da Chuva- Crônica
Segundo lugar
 Isabel Cristina Silva Vargas.  EU RESPEITO CHUVA E VENTO (CRÔNICA)
Categoria Ensaio
Primeiro lugar
Maria Oreto Martinez SanchisIMPRESIONES BAJO UNA OLA DE CALOR (ENSAIO)
Segundo lugar
Terceiro lugar
 Francisco Martins Silva.  O desejo da chuva - Ensaio



Criadora do Grupo: Sílvia Mota
Administradora do Grupo: Maria Iraci Leal

quarta-feira, 29 de julho de 2015

PUBLICAÇÃO DESTACADA/ ALEGRIA, ALEGRIA * 2




Hoje é o Dia da Alegria
Sequer sabia deste existir
Então, resolvi escrever
E exaltar a alegria, companheira
Esfuziante de uns e almejada
Pelos mais contidos
Ou mais sofridos no dia a dia.
Alegria, Alegria que venha
Com intensidade para todos nós,
Especialmente, às crianças e idosos.

Que todos nós saibamos desfrutá-la
Cientes da sua efemeridade.
Viver intensamente os momentos
É sinal de sabedoria.
Tudo na vida é passageiro.
Alegria, Alegria
Grita o palhaço
Mesmo com o coração despedaçado,
Crente que a alegria
Irá se sobrepor à tristeza.
Em um mister de positividade
Que se transmite a todos
Crentes em sua brilhante performance.
 
 
Isabel C S Vargas
Pelotas/RS


Belíssimo querida Isabel, parabéns, bjs MIL.