segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

REVISTA VIRTUAL CEN 2016 XVI EDIÇÃO - ESPECIAL "PAZ" PORTAL CEN - "CÁ ESTAMOS NÓS" JANEIRO DE 2016




REVISTA VIRTUAL CEN 2016
XVI EDIÇÃO - ESPECIAL "PAZ"
 PORTAL CEN - "CÁ ESTAMOS NÓS"
JANEIRO DE 2016

Aos Escritores do Portal CEN – “Cá Estamos Nós”, colaboradores e leitores desejamos que a PAZ esteja sempre presente nos vossos corações. Sinceros agradecimentos pela participação de todos. Portal CEN – “Cá Estamos Nós” , Centro Cultural Maria Beatriz e seus Assessores.

AUTORES E COLABORADORES CEN



Revista Virtual ESPECIAL "PAZ", 
organizada por Maria Beatriz Silva
Assessora do Intercâmbio Cultural CEN
Idealizador, Carlos Leite Ribeiro, Presidente do Portal CEN - Portugal 
Parceria: Centro Cultural Maria Beatriz - Laje do Muriaé (RJ) - Brasil













ISABEL C. S. VARGAS
 Pelotas(RS) - Brasil

"O MEU SONHO DE PAZ”

Não é sonho inatingível,
Basta que as pessoas queiram,
Que se conscientizem,
Assim os males serão banidos aos pouco.
Crianças nascendo com amor
Em famílias estruturadas
Com oportunidades de vida digna a todos.
Desenvolvimento, saúde e educação.
Valorização da pessoa humana,
Respeito à vida, aos animais, à natureza.
Todos fazendo sua parte,
Acabam os conflitos,
Desaparece o desamor
Some a ambição desmedida.
Um ambiente de paz universal se instaura
A partir do coração
Do desejo e da vontade
De cada ser humano do planeta.

Isabel C S Vargas 

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ATITUDE, JUSTIÇA E PAZ.
Isabel C. S. Vargas 

                Creio que todo cidadão consciente e comprometido com a melhoria da qualidade de vida da comunidade na qual está inserido, se questiona sobre qual poderá ser sua contribuição ou em que deve mudar.

               Dá para perceber que só bons propósitos não bastam para acabar com as guerras, com a violência, com as drogas, com o abandono de determinadas regiões, com a crise econômica que atingiu segmentos dantes supostamente inatingíveis.

É preciso que cada um cuide do que lhe cabe com mais afinco, que não negligencie seus deveres, inclusive aquele de fiscalizar as ações de quem elegeu para ver se o mesmo merece ser reeleito ou não. É passo a passo que caminhamos. Com paciência e perseverança.

                      De minha parte, desejo menos crianças nas esquinas, pedindo esmolas, dormindo nas ruas, disputando comida com os cães, revirando lixo, consumindo drogas, progredindo na escola do crime.

                      Mais vagas nas escolas públicas, onde haja ensino qualificado, com professores bem remunerados, que lhes garanta possibilidade de competir em igualdade com alunos das escolas particulares, que não são as vilãs da história, apenas preencheram uma grande lacuna.

                      Mais oportunidades de trabalho para os jovens, que não fiquem só "estagiando" regular ou irregularmente.

                     Mais investimento nas regiões mais pobres, mais trabalho, mais possibilidade de desenvolvimento e auto-sustentação. Trabalho confere dignidade, elevação da autoestima.

                    Menos segmentação; se a Constituição fosse cumprida, se as leis vigentes respeitadas, os Estatutos cumpridos, não haveria necessidade de mais estatutos. Já temos o da Criança e do Adolescente e o do Idoso (que continuam a penar com proventos irrisórios, com o malfadado fator previdenciário a diminuir os valores de aposentadorias na medida em que aumenta a expectativa de vida de modo que até quem o criou ou foi favorável até já se arrependeu, pois pode resultar em prejuízo eleitoral vindouro) e agora já se fala  no tal Estatuto da Juventude. Quantos estatutos mais pretendem criar?

                     O importante é tirar do papel o que está só no papel e passar à execução.
Criem-se mais escolas, mais centros esportivos, menos prisões.
Que o Estado cumpra seu dever. Hoje, não fosse o empenho das ONGS, da sociedade civil, de profissionais valorosos o caos estaria estabelecido em muitos locais, com relação à saúde, segurança, fornecimento de medicamentos.
Desejo, resumindo, que cada um faça sua parte (que cuide da família, dos animais, do meio ambiente, cumpra seu dever no trabalho, estenda a mão para auxiliar, dentro de suas possibilidades, que seja generoso) para poder com mais legitimidade cobrar de quem não o faz.

                    Não adianta falar do político que não trabalha, se falta o seu trabalho sem motivo, falar dos gastos em excesso, se desperdiça água, energia elétrica, da sujeira das ruas, se joga lixo na rua, ou não limpa o jardim de casa, falar dos espertalhões se também quer levar vantagem.

                    Para uma sociedade mais justa, é necessário  mais consciência, mais honestidade, mais justiça, fraternidade e atitude que promova a paz social.

Isabel C S Vargas



http://caestamosnos54.blogspot.com.br/2016/01/revista-especial-paz-2016-portal-cen-ca.html

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