O ATO DE ESCREVER
Escrevo por impulso,
Por prazer e necessidade.
Conto minhas dores,
Revivo alegrias,
Aproximo quem está distante.
Alivio meu coração.
Canto em versos o amor e a dor.
Exalto a natureza, tão importante
Para nossa sobrevivência.
Preencho o vazio,
Afasto a solidão.
Escrevo desde sempre
Mas, em momento por demais doloroso,
Tornou-se um puro ato de sobrevivência.
Um clamor desesperado à vida.
Isabel C S Vargas
Publicado no Diário da Manhã/Pelotas/RS
Data:2018.08.29/Quarta-Feira/Página 15
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