TEXTO 41/2020
BARUC, MEU AMIGO E
COMPANHEIRO
Quem o vê de longe se
amedronta.
Seu tamanho induz a
isso,
Preto, olhos grandes, a
boca, então,
Nem sem fala, faria um
estrago.
Ele pesa muitos quilos,
Nasceu em minha casa
Pertencia ao meu filho
Que já partiu para o
céu.
Meu caro leitor já
entendeu:
Meu filho de quatro
patas,
Ele é com certeza, para
sempre.
Moro só, mas ele ama
toda família.
Ele é meu fiel guardião.
Com ele não tenho medo.
Sei o quanto me cuida
Desde que retornei do
hospital.
Ele vivia na rua, no
jardim
No meu retorno,
arrancou a porteira
Que o mantinha longe de
mim
Nunca mais dormiu na
rua.
Suas refeições, faz
junto de mim.
Neste momento que
escrevo
Dorme no tapete ao meu
lado
Meu anjo guardião! Só
Deus explica.
Isabel C S Vargas
Pelotas/RS
27.04.2020
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