Estamos vivendo um momento atípico. Eu estou. Atribuo ao medo de perder
as pessoas que amo e me são caras. Quem já teve muitas perdas não imagina
voltar a viver isso tão cedo. Sempre vivi em meio a muitas pessoas. Casa cheia.
Há sete anos vivo só por várias circunstâncias. O que ocorre agora é que foge
dos parâmetros normais. Não posso ir nas minhas filhas, elas não devem me
visitar, não podemos fazer programas juntas e associado a esse isolamento o
medo das que estão em atividade de contrair a enfermidade.
Rezo, leio, escrevo, assisto programas na tv que me distanciam do momento presente, tricoto, faço afazeres diários com os cães, me comunico com amigos reais e virtuais e tento, algumas vezes colocar um pouco de humor nas coisas.
Assisto lives das igrejas de minha cidade e assisto a missa diária do Vaticano as duas horas da madrugada. É um momento de paz e reflexão que me proporciona um sono mais reparador.
Isabel Cristina Silva Vargas
Rezo, leio, escrevo, assisto programas na tv que me distanciam do momento presente, tricoto, faço afazeres diários com os cães, me comunico com amigos reais e virtuais e tento, algumas vezes colocar um pouco de humor nas coisas.
Assisto lives das igrejas de minha cidade e assisto a missa diária do Vaticano as duas horas da madrugada. É um momento de paz e reflexão que me proporciona um sono mais reparador.
Isabel Cristina Silva Vargas
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