FICÇÃO E REALIDADE
Subitamente, a ficção se tornou real
Tão célere que as pessoas não acreditam
Que a guerra biológica se estabeleceu
Matando povos e estabelecendo caos.
Está o mundo subjugado pelo inesperado,
Pelo rápido extermínio em massa
Pelo despreparo logístico para atender
Tão intensa demanda na área da saúde.
A falta de antídoto para combater,
A inexistência de vacinas para prevenir
E o contágio maciço das populações
Foram causas de milhares de perdas.
O Mundo parou para estancar o contágio
Todos confinados em suas moradas
As casas transformadas em cidadelas
Para evitar maiores perdas de vidas.
Mortes simultâneas na Europa, Ásia
África, Oceania e nas três Américas
O mundo igualado na dor e na estupefação
Sem distinção de raça, credo ou poder.
Pergunto sobre a responsabilidade
Perante ao mundo do país onde surgiu
Que não alardeou ao mundo de imediato
E ainda lucra com a desgraça de todos.
Prevalecerá a lei de mercado sobre vidas?
Vencerá a ganância e não a humanidade?
E a indignidade das mortes sem sepultura
Realidade em país pobre na América?
Quando tudo voltará ao normal?
Será possível isto ocorrer verdadeiramente?
Passa o planeta por uma guerra
Cujo inimigo é um só e invisível.
Tão célere que as pessoas não acreditam
Que a guerra biológica se estabeleceu
Matando povos e estabelecendo caos.
Está o mundo subjugado pelo inesperado,
Pelo rápido extermínio em massa
Pelo despreparo logístico para atender
Tão intensa demanda na área da saúde.
A falta de antídoto para combater,
A inexistência de vacinas para prevenir
E o contágio maciço das populações
Foram causas de milhares de perdas.
O Mundo parou para estancar o contágio
Todos confinados em suas moradas
As casas transformadas em cidadelas
Para evitar maiores perdas de vidas.
Mortes simultâneas na Europa, Ásia
África, Oceania e nas três Américas
O mundo igualado na dor e na estupefação
Sem distinção de raça, credo ou poder.
Pergunto sobre a responsabilidade
Perante ao mundo do país onde surgiu
Que não alardeou ao mundo de imediato
E ainda lucra com a desgraça de todos.
Prevalecerá a lei de mercado sobre vidas?
Vencerá a ganância e não a humanidade?
E a indignidade das mortes sem sepultura
Realidade em país pobre na América?
Quando tudo voltará ao normal?
Será possível isto ocorrer verdadeiramente?
Passa o planeta por uma guerra
Cujo inimigo é um só e invisível.
Isabel C S Vargas
Publicação Diário da Manha~/Pelotas/RS
Data:2020.10.28 /Quarta-Feira/Página 11
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