A TEMPESTADE
Assusta-me a chuva torrencial,
O barulho dos trovões
e, embora sem vê-los
Os raios que riscam o céu.
Penso nos moradores de rua,
Nos cães abandonados
Naqueles que a chuva em excesso
Afeta pela falta de condições .
Neste momento, agradeço
A cama quente, o abrigo do lar
A segurança , o chamado da filha
para saber se estou bem.
Oro pelos desabrigados
E fico a pensar onde os desatinos do homem
Devastando a natureza nos levará?
A natureza pede socorro
Ou vinga- se de quem não a respeita?
Isabel C S Vargas
Publicado no Diário da Manhã/Pelotas/RS
Data: 2019/09/12/ Quinta-Feira//Página 15
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